Segue o trecho: “Pipoca na panela começa a arrebentar, pipoca com sal, que sede que dá, pipoca e guaraná, que programa legal, só eu e você, e sem peruar, que tal?”. Leu cantando, né? E quem não!
É sinal que você viveu os anos 90 e já passou dos 30 anos he he he, mas a sua memória é muito boa. Esse foi um jingle de uma propaganda que marcou a história do Guaraná Antártica. Além de ficar na cabeça do consumidor, a marca conseguiu unir o seu produto a um hábito do brasileiro: comer pipoca e tomar refrigerante (ou chimarrão aqui no Rio Grande do Sul). De fato, a música pipocou em todo canto e virou uma memória afetiva e com esse pequeno trecho você já pode entender sobre a atemporalidade das marcas.
Outro exemplo: Quem não lembra das crianças vestidas de mamíferos que traziam a mensagem sobre a relação importante entre beber leite e crescer forte e saudável, campanha memorável da Parmalat?
Apesar de diferentes públicos, estratégias e formatos, essas campanhas são atemporais, ou seja, mesmo após anos, você consegue se recordar da mensagem transmitida. Isso porque, além de criarem memórias afetivas, estão diretamente associadas à experiência do usuário.
Já parou para pensar sobre qual a memória afetiva a sua marca/empresa está criando na mente do consumidor? Em um cenário cada vez mais imediatista tornar uma marca atemporal e deixar permanente uma experiência para seu público é realmente digno de estouros de pipoca.
O posicionamento de uma marca tem muito poder para transformá-la em algo permanente, se sua marca é carinhosa, faça ações que remetam ao carisma, se ela é mais dinâmica em sua comunicação, faça materiais dinâmicos. E não se preocupe em seguir tendências, preocupe-se em não mentir sobre O QUE É A SUA MARCA. Seja autêntico, os clientes vão perceber se você está sendo verdadeiro ou não sobre o que está comunicando.
É importante criar memórias afetivas para o seu público? Pode ser que sim, pode ser que não...
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